por Maria Eduarda e Letícia,
Há algum tempo, na aula de sociologia, assistimos ao filme “Chicken a La Carte”. O que vimos no filme é fruto da desigualdade social. Algumas pessoas comiam super bem e ainda sobrava, sendo que outras pessoas apenas comiam as sobras, sem conseguir nada melhor.
Isso depende de seus governantes, pois eles são a burguesia do capitalismo, só se importam com seu próprio enriquecimento. Daí surgem as divisões das classes sociais, onde os mais pobres são a maioria que trabalham em troca de alguma remuneração, que na maioria das vezes é baixa, e a minoria detém os meios de produção e o capital.
Essa sociedade, denominada capitalista, já é formada desde a escola, onde os valores desta sociedade são ensinados e, na maioria dos casos, seguidos. Pois, caso haja alguma mudança ou manutenção na sociedade atual, é a escola quem ensinará o que o governo tem em mente. Nela também é possível ver as diferenças entre classes sociais, onde alguns alunos podem comprar coisas de “marca” ou com uma qualidade maior, quando se têm alunos que não podem obter produtos desse tipo, por não terem condições econômicas.
Como é a maioria que necessita de melhores condições de vida, por quê não nos unirmos em contraposição ao governo e exigir o que é de nosso direito? Talvez esse fosse um dos modos de o povo dizer que é forte e que, com uma boa organização, pode mudar uma sociedade desigual para uma sociedade onde todos têm direitos iguais sem classes sociais, ou seja, uma sociedade socialista, sem fome e preconceito, evitando mortes e desgraças sociais. Servindo, assim, de exemplo para o mundo todo para que cenas como estas vistas no filme “Chicken a La Carte” não se repitam em nenhum lugar, pois isso chega a ser desumano e tira a dignidade de uma sociedade.
Vamos deixar um pouquinho de lado a nossa mente capitalista, pessoal, vamos pensar no próximo e ajudar quem precisa!
Obrigada!
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