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Uma crônica: Florianópolis e suas riquezas



     por Luisa,                                                                              
                                                                                           
                                  
           
            Florianópolis lugar de belas águas que abrigam as mais deliciosas espécies de peixes, onde quem nasce é um típico manézinho. 

            Ruas onde a estrada ainda é de chão, onde trabalhadores simples madrugam pelo seu sustento, suas memórias ainda erguidas mantendo sua história viva e sentida a cada toque. Orgulho de ser brasileiro? Sim, só nós os manézinhos sabemos como é bom acordar cedinho com o cantar de galos e o suave som dos pássaros. Acordar, abrir a janela e sentir aquela brisa ao rosto e então abrir os olhos e ver aquela bela paisagem. Local onde está enraizada a velha Figueira, na bela e simples Praça XV, que também obtém em seu cenário os avaianos e figueirenses discutindo sobre os próximos jogos da rodada, onde os desconhecidos se tornam amigos.  

            Belos lugares turísticos, onde com certeza em alguma de nossas praias todos queriam ter nem que fosse uma cabana de palha em sua fina areia. "Pois intão", nada melhor que o som das ondas, que ao chegar a areia quebram-se, parecendo magníficas obras de artes de Leonardo Da Vince. 

            Quem não daria tudo que tem por apenas um pedaço de terra em Florianópolis, onde há não só belas águas como também pessoas bonitas e simpáticas. Local onde o poeta Zininho compôs a música que representa a bela cidade "Rancho de amor a ilha", atos como este mostram como esta ilha é abençoada por belezas e paisagens.

            Lugar histórico, local onde riquezas estão guardadas, onde lembranças estão presentes e relembradas a cada dia.  E onde todos afirmam, que o amanhã será melhor que hoje.

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