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Mostrando postagens de outubro, 2013

A importância da música na vida das pessoas.

                                                                                                                      Por Ana Luiza Coutinho        Caro leitor, O que você acha sobre o som que você escuta no carro indo para a escola ou o trabalho? Ou até mesmo em uma festa? Em algum momento você já tentou praticar música? Será que uma aluna, como eu, conseguiria lhe convencer? Pois esse é meu objetivo: convencer você leitor a despertar um interesse por música, ou se não, ir correndo atrás de uma escola de música para seu filho/a. A música é uma forma de arte praticada desde os tempos pré-históricos. Além de ser uma arte pode servir como um modo educacional e uma terapia para as pessoas. Mas afinal, qual é a importância da música nas nossas vidas? A importância da música nas nossas vidas não tem idade, o mundo não vive sem ela pois esta presente em todos os momentos. Dá para imaginar uma festa sem música? Um filme ou um desenho? Ou até mesmo a missa sem uma canção? Não

O Melhor Amigo do Homem

por Pedro Henrique, Os cães são o nosso elo com o Paraíso. Eles não conhecem a maldade, a inveja ou o descontentamento. Cachorros amam seus amigos e mordem seus inimigos, bem diferente das pessoas, que são incapazes de distinguir o amigo e o inimigo.  Hoje em dia quanto mais temos, mais felizes seremos, será que isso é o real objetivo da nossa vida? Sinto que o mundo está cheio de pessoas ruins, que desconhecem a real essência da vida. E é ai que entram os cães, que tem como objetivo encontrar essas pessoas e preenche-las com o que realmente importa amor e carinho. Convivo com cachorros há 14 anos e com eles aprendi muitas coisas que nunca aprenderia com os seres humanos, já que eles são irracionais em seus atos. Ter um cão é saber, o que é e como é, ser realmente amado, pois não há nenhum outro ser vivo que nos ame incondicionalmente como eles. Uma reportagem mostrou que uma mulher agrediu fisicamente seu cachorro, na frente de sua filha uma criança de 5 anos. Com isso dá para percebe

O bom ladrão, o livro

por Luciano, Na disciplina de Português a professora sugeriu que lêssemos o livro “O Bom Ladrão” de Fernando Sabino, após duas semanas de leitura optamos por fazer uma avaliação dividida em partes, no caso a primeira parte era escrita onde juntamos provas que incriminassem Dimas ou Isabel que eram personagens do livro onde estavam sendo acusados de uma série de roubos. Formamos duplas que deveriam  juntar 5 provas para Isabel e 5 para Dimas,após juntarmos todas as incriminações fizemos um “julgamento” onde cada dupla defendia uma das pessoas com as provas que juntaram. Eu e minha dupla defendemos Dimas e incriminamos Isabel e a professora chamou pessoas para gravarem o "julgamento", para depois passar para a turma assistir. Os roubos eram de um livro e uma colher onde Dimas, que  era apaixonado por Isabel, não confessava que ela era a culpada de tudo e com isso acabava se culpando também. 

Estudantes do Aplicação na 1ª FEBRAT

por José Carlos, No período de 21 a 24 de outubro,  estudantes e professores do Colégio de Aplicação-UFSC participaram da 1ª Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas, em Belo Horizonte - MG. No evento participaram pesquisadores do Ensino Fundamental e Médio. O projeto Pés na Estrada contou com os seguintes trabalhos:  Estudante-pesquisador Turma Trabalho Orientador Carol Gomez 2º. C As faces desconhecidas das Inconfidentes. Fernando Leocino da Silva Eryck Schmitz 2º. B Julia Pozzetti 1º. D Os santos não falam do céu. Luiz Henrique Nicolau 1º. C Beatriz de Costa Pereira 1º. D Cultura negra: Do sincretismo religioso à construção da identidade brasileira. Valentina Paiva de Andrade 1º. C Daniele Cristina Dias 9º. A “O que se vê pode não ser!” Mídia e MAB

Estudantes do Aplicação na 1ª FEBRAT

por José Carlos, No período de 21 a 24 de outubro,  estudantes e professores do Colégio de Aplicação-UFSC participaram da 1ª Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas, em Belo Horizonte - MG. No evento participaram pesquisadores do Ensino Fundamental e Médio. O projeto Pés na Estrada contou com os seguintes trabalhos:  Estudante-pesquisador Turma Trabalho Orientador Carol Gomez 2º. C As faces desconhecidas das Inconfidentes. Fernando Leocino da Silva Eryck Schmitz 2º. B Julia Pozzetti 1º. D Os santos não falam do céu. Luiz Henrique Nicolau 1º. C Daniele Cristina Dias 9º. A “O que se vê pode não ser!” Mídia e MAB no entendimento dos moradores de Itá (SC) Laís Prudêncio Scheffer Silva 9º. C Ricardo Munarim Kruger 9ºA Construção  da Usina Hidrelétrica Itá: um estudo sobre os impactos sociais e ambientais José Carlos da Silveira Maria Eduarda V. Caetano 9ºC Giulia Gaia Peres Pereira 9ºB Aspectos econômicos de itá: fontes de renda pós construção da uhe itá Lisiane Vandres

Estudantes do Aplicação na 1ª FEBRAT

Por José Carlos, No período de 21 a 24 de outubro,  estudantes e professores do Colégio de Aplicação-UFSC participaram da 1ª Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas, em Belo Horizonte - MG. No evento participaram pesquisadores do Ensino Fundamental e Médio. O projeto Pés na Estrada contou com os seguintes trabalhos:  Estudante-pesquisador Turma Trabalho Orientador Carol Gomez 2º. C As faces desconhecidas das Inconfidentes. Fernando Leocino da Silva Eryck Schmitz 2º. B Julia Pozzetti 1º. D Os santos não falam do céu. Luiz Henrique Nicolau 1º. C Daniele Cristina Dias 9º. A “O que se vê pode não ser!” Mídia e MAB no entendimento dos moradores de Itá (SC) Laís Prudêncio Scheffer Silva 9º. C Ricardo Munarim Kruger 9ºA Construção  da Usina Hidrelétrica Itá: um estudo sobre os impactos sociais e ambientais José Carlos da Silveira Maria Eduarda V. Caetano 9ºC Giulia Gaia Peres Pereira 9ºB

Por um pedaço de Terra

por Nadjini, Conta a história de um garoto chamado Júlio, que começou a trabalhar como fotógrafo para o MST ( Movimento Sem Terra).  Então, Júlio começa a se entrosar mais com os integrantes do movimento, começa a aprender mais sobre todo o caminhar que já passaram e passam,  todas as dificuldades e decepções. Começa a perceber também que são pessoas que sofrem muita violência, tanto verbal como física, pelo fato  de tanta gente não conhecer sua história, e simplesmente julgá-los por sua aparência ou por não saberem o motivo certo da existência do movimento sem terra. Muitas pessoas ainda acham que os integrantes do movimento, são apenas “baderneiros”, não sabem que são pessoas que estão apenas lutando pelos seus direitos. Após ter presenciado a primeira violência que aconteceu por conta dos jagunços, que são pessoas contratadas para matar  os índios e as pessoas do movimento, Júlio começa a fotografar tudo o que acontece. Quando no desenrolar da história, Júlio vai para o Sul do Pará

“O Aleijadinho - Paixão, glória e suplício”, o filme.

por Laís,   Filho de mãe negra e pai branco – português, já artista -, Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, era um garoto que desde jovem ajudava seu pai a construir esculturas em pedra-sabão, descobrindo o talento que tinha, e que seria sua profissão para o resto da vida.   O enredo do filme foi guiado por Rodrigo José Ferreira Bretas, onde vai até a casa da sogra de Antônio para conseguir informações para a biografia que iria fazer do mesmo. A partir daí a história do artista – agora – tão consagrado passa a rodar nas telas de TV’s das nossas casas.   Por ser filho de mãe negra, Antônio convive desde pequeno com a escravidão. Já jovem, o artista decide se manifestar, e falar ao pai que não concordava com a situação dos mesmos.   Aleijadinho começa a ser conhecido. Esculpe interiores de igrejas, estátuas e realiza obras a mando da Coroa.  Com seus – aproximadamente – 30 anos, uma doença começa a se manifestar. Seus dedos das mãos e dos pés se atrofiam, e em funçã