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E os direitos dela?

Por Manoella,

No filme "Uma Prova de Amor" vimos a história de Anna, que nasceu de uma procedimento médico de proveta, para ser doadora compatível para a irmã mais velha com leucemia. 

Logo ao nascer doou seu sangue e cordão umbilical à irmã que precisava do tratamento. Aos 11 anos os pais decidem que Anna doaria o rim para irmã. O filme ele se passa no Estados Unidos no ano 2009, ele não é baseado em fatos verídicos, foi adaptado de um best-seller.

Essa é a pergunta: e os direitos dela? Pensaram nela também? Em todo seu sofrimento com os procedimentos médicos que foi submetida? Então Anna decide lutar por seus direitos, afinal o corpo é dela.

Existem vários tipos de tratamento para leucemia. Dependendo da gravidade da doença, o tratamento varia muito. Para leucemia de crescimento lento, o tratamento pode incluir o monitoramento. Para leucemias agressivas, o tratamento inclui quimioterapia, que às vezes é seguida por radioterapia, e transplante de células-tronco.

A leucemia mais perigosa é a leucemia mieloide aguda. Uma pessoa que tem esse tipo de leucemia pode ter uma sobrevida de dois anos.


Referências e créditos das imagens:

Comentários

Lara Couto disse…
Eu nunca assisti a esse filme, por isso, fui pesquisar mais sobre ele. “Uma prova de amor” aborda uma questão muito delicada. Apesar de o filme não ser baseado em fatos verídicos, ele mostra (de certa forma) a situação e decisão que algumas famílias têm de passar.
Pesquisando sobre a doença, encontrei alguns casos em que um dos filhos é concebido para salvar o outro. Entre esses casos está o de Barbara, a qual nasceu para salvar a irmã Isabella.
Como o próprio post aborda “E os direitos dela?”, como fica o irmão que pode ser a cura para o outro filho? Até onde vai o desespero de um pai? Essa são questões extremamente difíceis e delicadas. De um lado você tem a cura e do outro o seu preço. O amor é capaz de tudo, assim como, o medo de perder um filho. Acredito que todos devam ter seus direitos respeitados. Entendo o sofrimento do filho o qual pode ser a cura para o outro. Imagino que não deva ser nada fácil ter tanta responsabilidade e pressão, ainda mais com tão pouca idade. Ter sempre que pensar no outro, antes de você mesmo; deixar de fazer tantas coisas. Deve ser difícil e pesado. No entanto, acredito valer a pena passar por isso se uma vida está em risco. Se existe a oportunidade de salvar alguém, penso que deve ser feito. Por isso, também compreendo os pais que escolhem seguir por essa decisão.