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Revolução Francesa

A situação do povo francês no século XVIII era de extrema injustiça social, o país vivia sobre forma hierarquizada e absolutista (onde o Rei governava com poderes absolutos). A sociedade ficava dividida em três partes: primeiro estado, o clero, que tinha privilégios, além de não pagar impostos, o segundo estado, a nobreza, vivia com muito luxo, e o terceiro estado, o povo, tinha que arcar com todas as despesas do 1º e 2º estado, além de pagar impostos altíssimos.
A economia francesa também passava por uma crise, mais da metade da população trabalhava no campo, porém, vários fatores (clima, secas e inundações), pioravam ainda mais a situação da agricultura fazendo com que os preços subissem, e nas cidades e no campo, a população sofria com a fome e a miséria. Não havia uma democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à guilhotina.
Com todos esses problemas sociais, que iam se agravando com o tempo, resultou-se em uma grande revolução contra o poder absolutista. Em 14 de julho de 1789, o povo invadiu a Bastilha, que mesmo com apenas 8 pressos, representou o fim do poder absolutista francês
A Revolução Francesa foi um importante marco na história moderna da nossa civilização. Significou a busca do fim do sistema absolutista e dos privilégios da nobreza. O povo acabou ganhando certa autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente.

Texto feito por: Anabela Beirith e Sidarta Almeida e Maria Júlia.

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