por Otto Henrique
Através das aulas de geografia, estudando o continente africano, desenvolvemos um trabalho de entrevista com o objetivo de analisar o conhecimento das pessoas sobre o continente, em torno dos seus problemas. Entrevistei 5 pessoas, entre elas 4 mulheres e 1 homem com idades entre 23 e 53 anos, que desenvolvem papeis como bibliotecário, professor, pedagogo, dentista e estudante.
Perguntando sobre o que lhe vem à mente quando se fala em “África”, houveram respostas diversificadas como animais, tribos, exploração, música, imensidão territorial, AIDS, belezas naturais, entre outros. 60% dos entrevistados disseram de alguma forma, que lembram de pobreza. Em geral, podemos dizer que essa pobreza se trata economicamente, pois culturalmente, por exemplo, o continente africano apresenta uma diversidade enorme e muito rica.
Quando perguntei se os entrevistados reconheciam algum problema social no continente, 100% responderam que sim, alegando a questão do preconceito racial, da fome, da saúde precária, da dominação da cultura europeia e mais uma vez da pobreza material. 100% responderam também ter obtido essas informações por meio da mídia, além das leituras e conversas.
Os entrevistados reconhecem que o continente necessita de mudanças intensas a fim de resolverem os problemas sociais já citados. 60% disseram que seria necessário mudar a mentalidade da população africana para resolver a questão do preconceito racial, além de valorizarem suas identidades. A educação foi citada também por 60% dos entrevistados que acreditam ser a base de tudo, uma vez que ela gera empregos no presente e para o futuro, melhora a renda familiar, além de formar profissionais qualificados para atenderem à população. Uma divisão mais igualitária da renda familiar e dos benefícios da saúde, também foi colocada como mudanças a serem realizadas no continente, que eliminaria a fome.
Enfim, a África é um continente que sofreu intensa exploração por europeus durante muito tempo e que deixaram uma herança colonial no continente, reconhecida como a fome, doenças, pobreza material, preconceito racial, entre outras. Os entrevistados reconheceram-nas com precisão e souberam apontar mudanças a serem tomadas para melhoria dessas questões, que embora seja uma tarefa muito difícil e longa, não é impossível.
Perguntando sobre o que lhe vem à mente quando se fala em “África”, houveram respostas diversificadas como animais, tribos, exploração, música, imensidão territorial, AIDS, belezas naturais, entre outros. 60% dos entrevistados disseram de alguma forma, que lembram de pobreza. Em geral, podemos dizer que essa pobreza se trata economicamente, pois culturalmente, por exemplo, o continente africano apresenta uma diversidade enorme e muito rica.
Quando perguntei se os entrevistados reconheciam algum problema social no continente, 100% responderam que sim, alegando a questão do preconceito racial, da fome, da saúde precária, da dominação da cultura europeia e mais uma vez da pobreza material. 100% responderam também ter obtido essas informações por meio da mídia, além das leituras e conversas.
Os entrevistados reconhecem que o continente necessita de mudanças intensas a fim de resolverem os problemas sociais já citados. 60% disseram que seria necessário mudar a mentalidade da população africana para resolver a questão do preconceito racial, além de valorizarem suas identidades. A educação foi citada também por 60% dos entrevistados que acreditam ser a base de tudo, uma vez que ela gera empregos no presente e para o futuro, melhora a renda familiar, além de formar profissionais qualificados para atenderem à população. Uma divisão mais igualitária da renda familiar e dos benefícios da saúde, também foi colocada como mudanças a serem realizadas no continente, que eliminaria a fome.
Enfim, a África é um continente que sofreu intensa exploração por europeus durante muito tempo e que deixaram uma herança colonial no continente, reconhecida como a fome, doenças, pobreza material, preconceito racial, entre outras. Os entrevistados reconheceram-nas com precisão e souberam apontar mudanças a serem tomadas para melhoria dessas questões, que embora seja uma tarefa muito difícil e longa, não é impossível.
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