Por Lara,
Encontramo-nos em uma situação global caracterizada por conflitos, tensões políticas e econômicas. Sabemos que ainda estamos sofrendo as consequências da pandemia do Covid-19, para agravar a situação mundial, temos a guerra entre os países Rússia e Ucrânia. Esses fatores influenciam e impactam gravemente em todo o sistema socioeconômico. Na alta da inflação, taxas de juros, movimentação da economia e na perda no poder de compra, como a falta de recursos financeiros e renda para se alimentar, por exemplo.
No Brasil muitas comunidades relatam que não conseguiram ter acesso ao auxilio emergencial e estão passando fome. As contribuições muitas vezes podem causar desorganização, disputas e filas gigantes. Ou seja, muitas famílias não têm acesso a essa ajuda. E acabam tendo uma desigualdade por conta de algumas famílias que conseguem ser beneficiadas e outras não. O desemprego é outro fator muito relatado pela população. Diversas pessoas perderam seu emprego e outras tiveram redução da renda devido à pandemia. Relatos da falta de condições de moradia e de infraestrutura, como água, luz e saneamento cresceram. Famílias que não têm renda suficiente para comprar alimentos e produtos de higiene pessoal e de proteção como máscaras, álcool em gel, entre outros. A violência também teve um aumento maior. Principalmente a doméstica.
Esses fatores não prejudicaram apenas o Brasil, e sim o mundo todo, como na Ucrânia por exemplo. Que foi um dos países que foi mais afetado. Eles ainda passam muita dificuldade para se reerguerem e recuperar suas perdas. E ainda sofrem com a crise da economia e de serviços que foram totalmente afetados.
Quanto mais a inflação aumenta, maior o preço dos bens, serviços e alimentos. Isso afeta as famílias com baixa renda de todo o mundo, que leva a seguinte frase “o rico fica mais rico e o pobre fica mais pobre”. Pois a pessoa pobre já tem a renda reduzida, e ainda com esses fatores negativos, não conseguindo se manter e se sustentar, já a pessoa rica, aproveita dessa situação com investimentos e economiza dinheiro mantendo sua renda. Isso leva a uma desigualdade enorme, porque aqui no Brasil a diferença entre ricos e pobres é alta. Essa desigualdade afeta no acesso a saúde, tratamentos e vacinas. Onde mais de 600 mil pessoas chegaram a óbito devido a desigualdade e a carência do sistema público de saúde e não tendo acesso a esses procedimentos de forma imediata e de como deveria ocorrer. A educação também foi bastante afetada. Muitas crianças e adolescentes não tem condições de ter aula em casa por conta da dificuldade de acesso a internet e equipamentos eletrônicos.
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