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COVID-19 NA ÁREA DE TRABALHO

Camila e João Vitor,

O mundo vive um momento de grande tensão. Milhares de pessoas se voltam para a mais nova pandemia e buscam encontrar soluções para o Coronavírus, gerador da doença COVID-19. 

No Brasil, não é diferente. A preocupação é generalizada. Empresas, escolas, hospitais e demais locais públicos se atentam para as orientações dos órgãos de saúde e iniciam um momento de precaução, com ações mais pontuais. 

Com origem no interior da China, ela logo se alastrou, culminando em uma epidemia e, após alguns meses, em pandemia que afeta centenas de nações além de impactar a saúde física e mental da população, a contenção do vírus exige uma série de adaptações por parte das empresas e funcionários. 

O covid-19 acabou causando um grande impacto na rotina de muita gente, principalmente em questão de emprego. Varias pessoas foram demitidas de seu trabalho por pouco movimento no comércio. Com isso, a vida tem ficado mais difícil, pois a pessoa acaba não tendo nenhuma fonte de renda, e não tem como comprar coisas para sua alimentação, entre outras coisas básicas do dia a dia. 

O IBGE detecta que a taxa de desocupação passou  para 12,2% no trimestre encerrado em março, e já estava em alta antes do coronavírus. Com esse aumento, o número de desempregados chegou a 12,9 milhões de pessoas no Brasil, no primeiro trimestre deste ano. A crise provocada pela pandemia no novo coronavírus, pode provocar uma taxa de desemprego que pode chegar a 14,2% ao fim de 2020, segundo a estimativa da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado. No ano passado, a taxa média de desocupação no país ficou em 11,9%, segundo dados do IBGE. Isso quer dizer que esse ano, a taxa de desempregados pode passar do ano de 2019. 

Nesse ano, o governo prometeu dar a cada família um total de R$ 600,00 , mas para isso, foi  feito todo um processo de “investigação” em cada uma delas. Tinham alguns requisitos para que o dinheiro fosse entregue de uma maneira justa a cada pessoa, umas ganhavam R$ 600,00 e outras R$ 1.200,00. Isso acontecia pois tinham famílias que a mãe era solteira mas tinha filhos para criar, e as que ganhavam menos, era porque tinham algum parceiro que trabalhava ou não precisavam tanto. 

No começo acarretou alguns problemas, algumas famílias não conseguiam ter acesso ao seu dinheiro e isso acabava gerando uma grande confusão. De uns tempos pra cá, o governo decidiu diminuir esse dinheiro para R$ 300,00. Muitos ficaram revoltados mas não tinham o que fazer, a não ser aceitar. Por fim, o governo continuou dando R$ 600,00 pra todo mundo, porém agora, há boatos de que vão ser definidos os R$ 300,00 para cada família. 

Já na Argentina, o governo comunicou que a barreira de 1 milhão de casos do novo coronavírus foi ultrapassada. De acordo com contagem da agência Reuters, a Argentina está no ranking entre cinco países com mais casos. ( G1, 19/10/20). 

Foram infectadas 1.002.662 pessoas, com 26.716 mortos. No começo da pandemia a Argentina, como todos os países, começaram um tipo de quarentena nacional, mas mesmo após isso esses números foram atingidos e aumentando cada vez mais. (G1, 19/10/20). 

Hoje, não tem mais nenhuma cidade da Argentina que esteja mantendo a quarentena ou o isolamento igual aos primeiros meses da pandemia, embora seja proibido se deslocar sem máscara em todo o país. Além disso, o transporte público é restrito aos trabalhadores que necessitam. Assim como outros países, a Argentina limitou a circulação da população e paralisou parte de sua economia para conter o vírus. 

O nível de desemprego na Argentina subiu para 13,1% no segundo trimestre do ano, quando o país foi atingido pela pandemia de coronavírus. A população ativa na Argentina é de 11 milhões de pessoas. (MONEYTIMES, 23/10/20). 

A China, que por um determinado tempo conseguiu dar uma reduzida nos casos e mortes por covid-19, agora retorna para enfrentar outro grave problema, o desemprego consecutivo da desaceleração econômica gerada pelas medidas restritivas para enfrentar a pandemia. (NOTÍCIAS R7, 20/05/20). 

Em 2019, o índice oficial de desemprego urbano não passou de 5,3%. O número aumentou muito, e bateu o recorde de 6,2%. Nas ruas de Pequim, onde tudo já está sendo normalizado em relação à covid-19, os indícios da crise econômica são perceptíveis. (NOTÍCIAS R7, 20/05/20). 

Em Guangzhou, no sudeste do país, a visão é totalmente diferente. Uma das regiões industriais está sentindo a saída de trabalhadores migrantes, que não conseguem encontrar emprego na indústria têxtil, pois os comércios vindos do exterior caíram muito. (PRIMEIRA EDIÇÃO, 20/05/20). 

Para isso, o governo chinês deseja fazer uso amplo de auxílios desemprego e bônus de contratação, durante o tempo que tenta diminuir a taxa de desemprego urbano de 6% em abril, número que, no entanto, não engloba a maioria dos trabalhadores. (NOTÍCIAS R7, 20/05/20). 

Após conversarmos, nossa reflexão sobre o tema abordado foi que estamos passando por uma dificuldade muito grande em nosso planeta que é o covid-19, e isso prejudica muito os comércios (trabalhadores). Na nossa opinião os comércios não poderiam voltar a funcionar, pois isso acaba gerando maior infestação, achamos que só os comércios mais importantes como por exemplo supermercado, farmácias e hospitais deveriam abrirem normalmente pois a população depende deles. 


CRÉDITOS DAS IMAGENS: 



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Comentários

Tata Andrade disse…
Eu achei o trabalho de vocês bem completo e organizando, o tema do qual vocês trouxeram é bem atual e é algo que o mundo todo está vivendo. Achei bem interessante as imagens e também não achei nenhum erro de português. :)

- Talita, 9A
Luiza Faustino disse…
Luiza 9B

Parabéns a dupla, trouxeram um tema muito importante, já que nós dias de hoje estamos vivenciando a pandemia do vírus. Gostei bastante do texto, bem explícito. Gostei de como falaram das taxas de desemprego, de como é uma consequência da pandemia. O assunto não tem como ser mais atual, já que é um tema falado todos os dias em todos os lugares. Aprendemos a viver de outra forma após o vírus, mas sim não são todos que conseguiram arcar com gastos gerais desempregados em uma pandemia mundial.
Ana Luiza disse…
Parabéns para a dupla! Fizeram um trabalho super informativo e prático de se ler. A forma que vocês organizaram o trabalho ficou muito boa, trouxeram informações super importantes como as taxas, que ajuda a entender melhor sobre o tema escolhido.