Por Nicole e Leonardo,
Em média o Brasil apresenta 14,5% de sua população com algum tipo de deficiência. muitos dos paraplégicos não aceitam o fato de estar em uma cadeira de rodas simplesmente porque a pessoa se torna limitada necessitando então de ajuda para muitos afazeres.
Muitas escolas não estão adaptadas à estes deficientes, mas há também aquelas que estão tentando se adaptar a eles. Hoje em dia as escolas tem que ser um espaço acolha as diferenças, sejam culturais,religiosas,biológicas, dentre outras. Muitas escolas tem dificuldades de trabalhar com as diferenças.A maioria desses estabelecimentos quer abrir um espaço para sujeitos com tais diferenças, porém estes devem buscar condições para garantir sua permanência e sucesso no ambiente escolar.
Um exemplo de escola que está tentando se ampliar no ângulo dos deficientes é o Colégio de Aplicação (UFSC), que teve novas reformas que está facilitando a locomoção das cadeiras de rodas, além de oferecer , alguém (um bolsista) que acompanhe e ajude aos que necessitam.
Nossas ruas são uma das coisas que não estão completamente estruturadas à eles, encontramos muitas ruas com buracos, calçadas mal feitas.Já os transportes públicos encontramos bem poucos que são adaptados aos deficientes físicos.
Com o texto estudado em aula, sobre uma entrevista de Marcelo Rubens Paiva e de Marcelo Yura observamos que ambos relatam ser paraplégicos,mas percebemos grandes diferença entre eles.
Marcelo Rubens era produtor e ator , já escreveu sete livros, sete peças e apresentou programa de TV , hoje é colunista de jornais e revistas. Ele é paraplégico há 23 anos. Ao se tornar paraplégico tornou-se um homem frustrado. Ele levou dois anos para começar a sair de casa sem se sentir inseguro, sem se preocupar com as pessoas olhando para ele com um jeito diferente, teve que mudar seus hábitos completamente.
Para Marcelo a deficiência atrapalhou sim, no começo,mas com o tempo ele foi aceitando está deficiência. Mesmo estando limitado ele continua fazendo seus exercícios fisícos, continua tendo relações sexuais e continua vivendo sua vida do modo dele.
Ele aprendeu realmente a viver mais .
Já Marcelo Yuka, ex-baterista de “O Rapp”afirma que ninguém pode ser feliz em uma cadeira de rodas.
Com o acidente é recente o processo de aceitação é demorado , ainda mais pra ele, que se tornou paraplégico ainda famoso, ele tinha uma imagem pública quando o acidente aconteceu , tudo na sua vida mudou. Marcelo Yuka com o tempo vai tentando adaptar-se a nova vida , às mudanças e á aceitação.
Com esse texto , temos em vista que assim como uma pessoa normal , eles não devem ser tratados com diferença alguma, devem ter sim, melhores cuidados, não podendo então ser discriminados.
Em média o Brasil apresenta 14,5% de sua população com algum tipo de deficiência. muitos dos paraplégicos não aceitam o fato de estar em uma cadeira de rodas simplesmente porque a pessoa se torna limitada necessitando então de ajuda para muitos afazeres.
Muitas escolas não estão adaptadas à estes deficientes, mas há também aquelas que estão tentando se adaptar a eles. Hoje em dia as escolas tem que ser um espaço acolha as diferenças, sejam culturais,religiosas,biológicas, dentre outras. Muitas escolas tem dificuldades de trabalhar com as diferenças.A maioria desses estabelecimentos quer abrir um espaço para sujeitos com tais diferenças, porém estes devem buscar condições para garantir sua permanência e sucesso no ambiente escolar.
Um exemplo de escola que está tentando se ampliar no ângulo dos deficientes é o Colégio de Aplicação (UFSC), que teve novas reformas que está facilitando a locomoção das cadeiras de rodas, além de oferecer , alguém (um bolsista) que acompanhe e ajude aos que necessitam.
Nossas ruas são uma das coisas que não estão completamente estruturadas à eles, encontramos muitas ruas com buracos, calçadas mal feitas.Já os transportes públicos encontramos bem poucos que são adaptados aos deficientes físicos.
Com o texto estudado em aula, sobre uma entrevista de Marcelo Rubens Paiva e de Marcelo Yura observamos que ambos relatam ser paraplégicos,mas percebemos grandes diferença entre eles.
Marcelo Rubens era produtor e ator , já escreveu sete livros, sete peças e apresentou programa de TV , hoje é colunista de jornais e revistas. Ele é paraplégico há 23 anos. Ao se tornar paraplégico tornou-se um homem frustrado. Ele levou dois anos para começar a sair de casa sem se sentir inseguro, sem se preocupar com as pessoas olhando para ele com um jeito diferente, teve que mudar seus hábitos completamente.
Para Marcelo a deficiência atrapalhou sim, no começo,mas com o tempo ele foi aceitando está deficiência. Mesmo estando limitado ele continua fazendo seus exercícios fisícos, continua tendo relações sexuais e continua vivendo sua vida do modo dele.
Ele aprendeu realmente a viver mais .
Já Marcelo Yuka, ex-baterista de “O Rapp”afirma que ninguém pode ser feliz em uma cadeira de rodas.
Com o acidente é recente o processo de aceitação é demorado , ainda mais pra ele, que se tornou paraplégico ainda famoso, ele tinha uma imagem pública quando o acidente aconteceu , tudo na sua vida mudou. Marcelo Yuka com o tempo vai tentando adaptar-se a nova vida , às mudanças e á aceitação.
Com esse texto , temos em vista que assim como uma pessoa normal , eles não devem ser tratados com diferença alguma, devem ter sim, melhores cuidados, não podendo então ser discriminados.
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